A quarta nomeação chegou!!!! É sempre um momento de muita gratidão. É sempre momento de olhar para o que construímos nesse último ano.
Hoje eu darei continuidade ao papo do ano passado, há exatos 1 ano eu falava de Lock-In e posicionamento, agora é hora de continuar essa conversa.
No ano passado falei sobre o posicionamento em relação a Lock-In, PaaS vs IaaS vs On-Premise e o que eu achava disso.
Continuarei do post anterior, portanto é preciso lê-lo para entender esse post aqui.
Porque escolher Cloud Native?
Algo que eu nunca comentei abertamente, não pelo menos aqui do lado de fora, era o quanto Cloud Native casava com as ideias que eu tinha.
Na prática, não é possível dizer que antes eu não era cloud native. Pelo contrário, cloud native batizou algo que várias pessoas já faziam: projetar soluções para a escala usando o máximo da nuvem.
No entanto, a base, a fundação do Cloud Native está em:
- Microservices
- DevOps
- Continuous Delivery
- Containers
O único grande ponto que faltava para mim era Microservices. E, na verdade, não é que faltava: estava em construção. Todos os 3 grandes tópicos que sobraram já faziam parte do meu dia-a-dia.
Sobrando poucas e pequenas exceções, como nos requisitos Lock-In e automação de recursos nativos, específicos de vendors de cloud.
Esses aspectos são extremamente simples, nem sequer influenciam no meu dia-a-dia hoje.
Aliás, muito do universo Cloud Native hoje, gira em torno do Kubernetes. A CNCF nasceu do Kubrnetes, é ele é a ferramenta que pluga diversos desses conceitos, e tangibiliza, tornando real a implementação.
Mas não vamos nos precipitar, não há limitação: Kubernetes é apenas o meio mais óbvio para tal. E para termos uma ideia, o pilar relacionado diretamente é Containers e não Kubernetes.
Esse era outro aspecto que eu precisava desenvolver.
E agora após 1 ano e meio de cluster, mesmo que ainda não em HA, consigo falar não com a propriedade de um estudante, mas com a propriedade de quem sujou a mão de lama pelo caminho. Com a propriedade de quem subiu um cluster do zero e lidou com ele em produção.
Afinal é necessário ter coerência ética.
É fundamental fazer aquilo que se aconselha!
E para falar de Kubernetes não seria diferente. Entre 2014 e 2016 eu subi meu primeiro Linux, e em 2019 subi meus primeiros clusters kubernetes, ainda de forma experimental e após um ano e meio de cluster no ar posso falar com mais propriedade, posso passar insights sobre o que eu vi e vivi.
É isso que fazemos aqui.
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