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MVP | Developer Technologies | 2022-2023
Publicado em: quinta-feira, 7 de jul de 2022
Categorias: Carreira Dev | Geral
Tags: mvp

A quarta nomeação chegou!!!! É sempre um momento de muita gratidão. É sempre momento de olhar para o que construímos nesse último ano.

Hoje eu darei continuidade ao papo do ano passado, há exatos 1 ano eu falava de Lock-In e posicionamento, agora é hora de continuar essa conversa.

No ano passado falei sobre o posicionamento em relação a Lock-In, PaaS vs IaaS vs On-Premise e o que eu achava disso.

Continuarei do post anterior, portanto é preciso lê-lo para entender esse post aqui.

Porque escolher Cloud Native?

Algo que eu nunca comentei abertamente, não pelo menos aqui do lado de fora, era o quanto Cloud Native casava com as ideias que eu tinha.

Na prática, não é possível dizer que antes eu não era cloud native. Pelo contrário, cloud native batizou algo que várias pessoas já faziam: projetar soluções para a escala usando o máximo da nuvem.

No entanto, a base, a fundação do Cloud Native está em:

  • Microservices
  • DevOps
  • Continuous Delivery
  • Containers

O único grande ponto que faltava para mim era Microservices. E, na verdade, não é que faltava: estava em construção. Todos os 3 grandes tópicos que sobraram já faziam parte do meu dia-a-dia.

Sobrando poucas e pequenas exceções, como nos requisitos Lock-In e automação de recursos nativos, específicos de vendors de cloud.

Esses aspectos são extremamente simples, nem sequer influenciam no meu dia-a-dia hoje.

Aliás, muito do universo Cloud Native hoje, gira em torno do Kubernetes. A CNCF nasceu do Kubrnetes, é ele é a ferramenta que pluga diversos desses conceitos, e tangibiliza, tornando real a implementação.

Mas não vamos nos precipitar, não há limitação: Kubernetes é apenas o meio mais óbvio para tal. E para termos uma ideia, o pilar relacionado diretamente é Containers e não Kubernetes.

Esse era outro aspecto que eu precisava desenvolver.

E agora após 1 ano e meio de cluster, mesmo que ainda não em HA, consigo falar não com a propriedade de um estudante, mas com a propriedade de quem sujou a mão de lama pelo caminho. Com a propriedade de quem subiu um cluster do zero e lidou com ele em produção.

Afinal é necessário ter coerência ética.

É fundamental fazer aquilo que se aconselha!

E para falar de Kubernetes não seria diferente. Entre 2014 e 2016 eu subi meu primeiro Linux, e em 2019 subi meus primeiros clusters kubernetes, ainda de forma experimental e após um ano e meio de cluster no ar posso falar com mais propriedade, posso passar insights sobre o que eu vi e vivi.

É isso que fazemos aqui.

Luiz Carlos Faria

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