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Últimas publicações
The Microservices Journey – S2E2: Tipos de Independência
Quando se fala em independência de um microsserviço, o que de fato está sendo dito? A independência tem função de viabilizar com que roadmaps de um microsserviço, ou microsserviços de uma time/equipe, tenham capacidade de evoluir sem atrito, sem afetar ou interferir nos microsserviços dependentes...
The Microservices Journey – S2E1: Independência ou morte
Recentemente a discussão sobre microsserviços retornou das profundezas da escuridão, sob temas superados, e reforçados em inúmeras oportunidades ao longo dos últimos anos. Afinal, banco de dados compartilhado? Pode? E monorepo? Faz sentido? E o que Sam Newman diz sobre isso tudo? Será que ele...
Oragon.RabbitMQ – A relação entre Ack e Resiliência
Oragon.RabbitMQ está no forno! Hoje começamos uma série que trata dos argumentos para a criação desse projeto. Começamos pela relação entre a escolha entre Ack Manual e Ack Automático e por que ack automático remove o benefício da resiliência no consumo de mensagens do RabbitMQ. Se olharmos os...
Habemus .NET ASPIRE
Estamos no último dia do Microsoft Build e sem sombra de dúvidas o maior lançamento dessa edição é o .NET ASPIRE. É hora de falar tudo que você precisa saber sobre a história recente que nos remete à criação do projeto e suas ambições. A conta não fecha Conforme havíamos sinalizado em 2022,...
Generalismo: Um trampolim para excelência ou um atalho para o fracasso?
No mundo dinâmico do desenvolvimento de software, o debate entre especialização e generalismo é eterno. Com a rápida evolução das tecnologias, a pressão para que os desenvolvedores se adaptem e expandam suas habilidades é intensa. Mas, qual é a melhor abordagem: ser um especialista em uma área ou...
Quando fazer upgrade da minha aplicação .NET?
Muitas vezes aparece a dúvida sobre quando fazer o upgrade de uma versão do .NET. Será que vale a pena pular de LTS em LTS ou vale a pena pegar as STS's no meio do caminho? Empresas burocráticas, devem mudar suas políticas ou não? Hoje vamos tratar desse assunto, com os meus argumentos, mostrando...
.NET ASPIRE Dashboard Standalone como Container
Nessa sexta-feira dia 16 foi lançado o Dashboard do ASPIRE como uma implementação OTLP standalone, em uma imagem docker, pronta para uso. Entenda as novidades nesse post. Novidade no .NET ASPIRE, habemus dashboard para todos! Ontem, dia 16, David Fowler postou uma nova feature do .NET ASPIRE....
Microsoft Artifact Registry (MAR) – Descobrindo imagens e tags
Ao longo da jornada de containers do novo .NET desde sua primeira versão (.NET Core), temos o docker hub e posteriormente o MCR servindo imagens docker para nossas aplicações e servidores. Sempre foi chato buscar as tags disponíveis, nos fazendo voltar às documentações e papers que descrevem...
OCR Minimal API | .NET 8
Já pensou subir um serviço, com um simples docker run e ter um OCR ilimitado disponível para seu sistema? Você pode usar, comercializar, e fazer absolutamente qualquer coisa com o OCR. Você pode usar para leitura de documentos, validação de prints, e muito mais. Pois bem, hoje falarei sobre um...
Logs Estruturados – Correlacionando Dados Técnicos com Eventos de Negócio
Introdução Em um mundo onde dado é o novo petróleo, a habilidade de extrair informações valiosas de um mar de dados é crucial. No contexto da observabilidade em arquiteturas de software, os logs estruturados desempenham um papel central. Eles não são apenas ferramentas para trace, debug ou...
Comece sempre com 2 instâncias
Subir uma única instância de qualquer componente, seja uma API, um Worker ou um Job, pode parecer suficiente em fases iniciais. No entanto, a verdadeira eficiência e capacidade de resposta de uma aplicação só são testadas quando operam em múltiplas instâncias. Iniciar com duas ou mais instâncias...
Cloud Native .NET com .NET Aspire – Primeiras Impressões
Um dos lançamentos do .NET Conf foi o .NET Aspire. Ele é um orquestrador de recursos (containers ou não), é um conjunto de building blocks para inicialização resiliente e observável dos principais recursos que sua aplicação pode depender. Diferente de tudo que já vimos, hoje começamos a desvendar...
Projetos Open Source
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Entender | Analisar | Projetar | Desenvolver | Implantar | Manter
A segurança que você busca não está em um tutorialPara entender uma tecnologia é importante entender o que influenciou sua criação, o que ela faz de fato, como ela faz. Para que então se sinta seguro e confiante a respeito das decisões que está prestes a tomar.
De um lado precisamos compreender o que está sendo feito por baixo dos panos para descobrir como extrair o máximo de uma tecnologia ou, ao menos, não atrapalhar o bom funcionamento dela.
O Cloud Native .NET é uma jornada de descoberta sobre tecnologias e patterns que fazem parte da maioria dos softwares que usamos, que somos usuários e que suportam e toleram altas cargas de trabalho, de forma eficaz, eficiente e sustentável.
É primeiro entendendo o que eles fazem, que podemos descobrir oportunidades e evoluir no que fazemos…
Conheça nosso Podcast
DevShow PodcastEm 2019 resolvemos criar um podcast, o DevShow Podcast, desde lá são mais de 40 episódios com muito assunto legal, sempre com essa pegada pessoal, falando coisas sérias, mas sem o menor compromisso com a formalidade.
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Comece sempre com 2 instâncias
Subir uma única instância de qualquer componente, seja uma API, um Worker ou um Job, pode parecer suficiente em fases iniciais. No entanto, a verdadeira eficiência e capacidade de resposta de uma aplicação só são testadas quando operam em múltiplas instâncias. Iniciar com duas ou mais instâncias desde o começo do projeto não é apenas uma medida de precaução, mas uma estratégia proativa para garantir paz de espírito e salvar noites de sono.
ler mais…Cloud Native .NET com .NET Aspire – Primeiras Impressões
Um dos lançamentos do .NET Conf foi o .NET Aspire. Ele é um orquestrador de recursos (containers ou não), é um conjunto de building blocks para inicialização resiliente e observável dos principais recursos que sua aplicação pode depender.
Diferente de tudo que já vimos, hoje começamos a desvendar o .NET Aspire e seus recursos.
ler mais…Keyed DI services e Como o uso de tipos como identidade penaliza o design
Nos últimos anos vimos muitas implementações que usam Tipos (classes ou interfaces) como discriminador único em diversos contextos.
Essa é uma decisão prejudicial que torna o design mais burocrático, eleva a complexidade desnecessariamente. Como veremos nesse post o resultado é que temos um código mais caro e mais pobre.
Esse fenômeno afeta o mecanismo de injeção de dependência do ASP.NET, MediatR, Masstransit e outras várias implementações da Microsoft ou da comunidade.
Há exemplos dessa natureza por todo lado.
Hoje é dia de explicar porque tipos, sozinhos, são incompletos e porque estamos reaproveitando cada vez menos nosso código.
ler mais…RabbitMQ e .NET – Usar ou não usar bibliotecas?
Nesse post detalho meus argumentos para que você não use nenhuma abstração e use o cliente nativo do RabbitMQ feito para .NET.
ler mais…GPT para Desenvolvedores .NET
Nos últimos meses venho experimentando o ChatGPT e a API dos modelos GPT 3.5-turbo e GPT 4.0.
Como sempre esse assunto foi compartilhado na mentoria, e naturalmente consigo encontrar dúvidas que não me pareciam óbvias.
Esse é um guia que pode te ajudar a pensar nas possibilidades e também permite que você dê seus primeiros passos.
ler mais…Arquitetura
Cloud Native .NET com .NET Aspire – Primeiras Impressões
Um dos lançamentos do .NET Conf foi o .NET Aspire. Ele é um orquestrador de recursos (containers ou não), é um conjunto de building blocks para inicialização resiliente e observável dos principais recursos que sua aplicação pode depender.
Diferente de tudo que já vimos, hoje começamos a desvendar o .NET Aspire e seus recursos.
ler mais…RabbitMQ e .NET – Usar ou não usar bibliotecas?
Nesse post detalho meus argumentos para que você não use nenhuma abstração e use o cliente nativo do RabbitMQ feito para .NET.
ler mais…Filas exclusivas e autodelete
Nem sempre as demandas exigem filas que durem aos restarts da sua aplicação. Há casos de uso significativos em que você quer que a fila nasça com a instância da sua aplicação e morra junto com ela.
Embora seja um conceito trivial, em mais de 10 anos usando RabbitMQ, essa foi a primeira vez que tive de fato essa a necessidade de adotar essa abordagem.
ler mais…10 anos com RabbitMQ — O que aprendi sobre – parte 1
Uma das ferramentas que mudou minha carreira foi sem dúvidas o RabbitMQ.
RabbitMQ, embora tenha Coelho no nome, se comporta mais como um cavalo selvagem e arisco.
Mensageria, Aplicações assíncronas e Aplicações distribuídas são mais complexas, mas dão um poder que poucos no mercado conseguem compreender, e hoje quero trazer um pouco dessa experiência acumulada ao longo de uma década usando RabbitMQ em produção em projetos de todos os tamanhos.
Hoje é dia de falarmos de RabbitMQ.
ler mais…Entendendo o poder do WASM + WASI
Quando se fala em WebAssembly no universo .NET, é comum pensar imediatamente no Blazor, não é mesmo?
No entanto, para mim, a imagem que surge é a revolução que o WebAssembly no backend pode desencadear. Imagina mudar completamente a maneira como construímos, encapsulamos, hospedamos e gerenciamos sistemas, criando uma interoperabilidade inédita.
Não me refiro ao WebAssembly em navegadores. Estou falando sobre o WebAssembly no SERVIDOR, muito além dos limites dos browsers!
E o que estou prestes a revelar não tem qualquer relação com o Blazor!
Estamos falando de algo tão surpreendente quanto poderoso!
Sei que muitos ainda estão fascinados com o Blazor e com o WebAssembly no browser.
ler mais…Containers
Além das 3 camadas | Containers
Docker está para o desenvolvimento de software como o IPOD esteve para a indústria da música. Não inventou a música portátil, mas revolucionou a experiência dos usuários.
Se você trabalha com algum backend, java, .NET, node, python, ruby… e docker não está no teu radar, meu amigo… você tá ferrado!
ler mais…Docker Desktop pago? Agora é o fim! Só pode! Será mesmo?
Toda notícia ao redor da Docker Inc gera um transtorno absurdo. A equipe de comunicação e marketing está de parabéns! Com uma gestão imagem que beira o nulo. Na vez passada o não suporte ao dockershim, pela equipe do Kubernetes, respingou sobre a Docker como se o Kubernetes perdesse suporte à containers, ou como se esse ecosssitema fosse frágil o suficiente para uma possível morte da Docker significar alguma coisa. Agora a novidade é a notícia do Docker Desktop pago!
Está na hora de entendermos o que tudo isso significa.
ler mais…Docker FAQ by gaGO.io
Se você está dando seus primeiros passos com Docker ou quer começar, esse é um post de “boas vindas”.
ler mais…RabbitMQ e Kubernetes | Rivais ou Aliados?
Se, ambos, RabbitMQ e Kubernetes promovem um melhor uso de sua infraestrutura, trazem resiliência, escalabilidade, performance, será que eles não seriam concorrentes? Como eles concorrem? Eles podem colaborar?
ler mais…Tutorial: Trabalhando com Secret Files no Jenkins Pipeline
Você já se perguntou como usar arquivos de configurações sensíveis em pipelines de CI/CD sem que isso crie uma vulnerabilidade no seu servidor ou no seu repositório GIT?
Afinal, como lidar com arquivos de configuração sensíveis em pipelines Jenkins?
ler mais…Mensageria
RabbitMQ Clustering #3 | RabbitMQ consome muita memória e disco?
Será que o RabbitMQ consome demais?
ler mais…RabbitMQ Clustering #2 | As 2 métricas vitais para o RabbitMQ
Se você usa RabbitMQ ou pretende usar, é importante saber o que é um ofensor para seu deployment RabbitMQ. Aquilo que fará seu servidor RabbitMQ parar.
Aqui apresento 2 métricas que ajudam a prever e prevenir quedas.
ler mais…RabbitMQ Clustering #1
Você já deve ter visto que o RabbitMQ é usado para entregar resiliência, disponibilidade e confiabilidade.
Eu já mostrei isso algumas vezes nos últimos anos.
Talvez já tenha descoberto como pode reduzir a pressão de um volume intenso de trabalho sob seus sistemas, sua infra e seu banco, fazendo com que seja possível tolerar cargas de trabalho vezes maiores do que de fato seu parque consegue tolerar, sem precisar escalar seus sistemas.
Mas afinal, e se o RabbitMQ falhar? O que acontece? Como lidar com isso caso aconteça? Como contornar?
Essa série de posts RabbitMQ Clustering – Publish & Consumer Recovery aborda a criação de clusters, seus principais comportamentos e como aplicações .NET podem se recuperar de falhas com pouco ou nenhum esforço.
Usamos Docker e Docker Compose em exemplos de código que são feitos com C# e .NET 7. Divirta-se.
ler mais…RabbitMQ – Trabalha em memória?
Já não é tão comum, mas ainda existe quem diga que RabbitMQ é rápido porque não tem banco de dados.
Essa é uma MEN-TI-RA!!
Ele entrega resiliência e performance, por outros motivos.
É sobre isso que vamos falar hoje!
ler mais…RabbitMQ Operators | RabbitMQ Messaging Topology Operator for Kubernetes – Tutorial PT-BR
No último post sobre Operators, eu falei sobre o RabbitMQ Cluster Operator for Kubernetes, o papel dele é construir um cluster. Uma vez que o cluster está ativo e em operação, é hora de começar a usar esse cluster. Virtual Host, Exchanges, Filas e Binds, afinal quem e quando eu deveria criar esses recursos?
Eles devem ser criados previamente durante a construção do cluster?
Ou durante o deployment da aplicação?
Ou especificamente pela aplicação?
ler mais…Conteúdo e Posicionamento
.NET + Cloud Native + Cloud Agnostic
.NET | DevOps | Microservices | Containers | Continuous Delivery
.NET muito além do .NET
O mínimo de infra que todo dev e/ou arquiteto deveria saber
Aplicações distribuídas e comunicação entre serviços (RabbitMQ / gRPC)
Containers, Docker e Kubernetes
RabbitMQ e Mensageria e comunicação assíncrona entre aplicações e serviços
Arquitetura de Software e Arquitetura de Solução com foco no melhor aproveitamento em projetos .NET
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Tenho também alguns programas de acompanhamento. Esses programas tem a função de ajudar desenvolvedores em áreas específicas ou de forma mais abrangente na jornada do arquiteto.