.NET

Cloud Native e Cloud Agnostic

para rodar .NET em qualquer Cloud
ou sem Cloud sempre de forma profissional!

Últimas publicações

Aqui estão os últimos 12 posts de mais de 500…

Angular + Docker no Heroku

Angular + Docker no Heroku

Heroku é um daqueles serviços de hospedagem à frente do seu tempo. É pioneiro em desenhar um modelo com foco total no desenvolvedor. Uma Heroku é uma plataforma que te dá a possibilidade de hospedar aplicações a um preço muito competitivo. Exploramos o uso de Docker no heroku para mostrar como...

ler mais
Habilidades do futuro?

Habilidades do futuro?

De um lado as guerras dos frameworks e tecnologias, de outro as guerras de skills e culturas. Cultura DevOps, Agile. Então serverless ou containers? Fullstack é um pato que não corre bem, não nada bem, e não voa bem? Aproveitei essa noite para reler as pesquisas que eu faço anualmente, onde coleto...

ler mais
Rebranding

Rebranding

Hora de acertar a casa, rever os nomes, marcas, páginas, perfis, grupos, tudo! Fim de ano chega e está na hora de rever o que está certo, o que está errado, hora de planejar o próximo ano. No meu caso também errei e também fiz uma lambança com marcas, projetos. Impulsionei alguns, negligenciei...

ler mais
Microsoft Orleans 3.0

Microsoft Orleans 3.0

Sobre esse lançamento vemos algumas novidades, mas eu não abordarei elas. Referenciarei alguns posts e apresentarei o projeto de demonstração que criei no github. Ainda é cedo para aprofundar no tema e lançar um texto profundo sobre Orleans. Além disso acabaria floodando o assunto pois já tem uma...

ler mais
OSBAPI –  Open Service Broker API

OSBAPI – Open Service Broker API

Em um mundo conectado, com cada vez mais soluções SaaS e PaaS. Há uma boa tendência e convergência em iniciativas que visam criar marketplaces de soluções. Compondo serviços dos mais variados estendendo as capacidades de nuvens públicas e privadas. Ao mesmo tempo, nunca estivemos tão conectados e...

ler mais
Open Application Model

Open Application Model

2019 tem sido um ano intenso, cheio de novidades e muitos novos padrões e standards. Kubernetes já se consolidou como plataforma de orquestração default há alguns anos e agora o movimento que vemos é na linha de criação de standards sobre o Kubernetes. Por outro lado, essa nova leva de padrões e...

ler mais

Fique por dentro e não perca nada

Menos de 10% da audiência recebe o conteúdo publicado

A newsletter é o meio mais eficiente de furar o bloqueio dos algoritmos das redes sociais e fazer o conteúdo chegar até você.

Assim evitamos poluir as comunidades com chamadas para eventos e lives.

Essa é forma mais eficiente de receber meu conteúdo.

Somos mais de 6k inscritos

Projetos Open Source

projetos ativos e projetos antigos disponíveis para estudo

Nenhum resultado encontrado

A página que você solicitou não foi encontrada. Tente refinar sua pesquisa, ou use a navegação acima para localizar a postagem.

Entender | Analisar | Projetar | Desenvolver | Implantar | Manter

A segurança que você busca não está em um tutorial

Para entender uma tecnologia é importante entender o que influenciou sua criação, o que ela faz de fato, como ela faz. Para que então se sinta seguro e confiante a respeito das decisões que está prestes a tomar.

De um lado precisamos compreender o que está sendo feito por baixo dos panos para descobrir como extrair o máximo de uma tecnologia ou, ao menos, não atrapalhar o bom funcionamento dela.

O Cloud Native .NET é uma jornada de descoberta sobre tecnologias e patterns que fazem parte da maioria dos softwares que usamos, que somos usuários e que suportam e toleram altas cargas de trabalho, de forma eficaz, eficiente e sustentável.

 

É primeiro entendendo o que eles fazem, que podemos descobrir oportunidades e evoluir no que fazemos…

Conteúdo

OSBAPI –  Open Service Broker API

OSBAPI – Open Service Broker API

Em um mundo conectado, com cada vez mais soluções SaaS e PaaS. Há uma boa tendência e convergência em iniciativas que visam criar marketplaces de soluções. Compondo serviços dos mais variados estendendo as capacidades de nuvens públicas e privadas. Ao mesmo tempo, nunca estivemos tão conectados e...

ler mais
Open Application Model

Open Application Model

2019 tem sido um ano intenso, cheio de novidades e muitos novos padrões e standards. Kubernetes já se consolidou como plataforma de orquestração default há alguns anos e agora o movimento que vemos é na linha de criação de standards sobre o Kubernetes. Por outro lado, essa nova leva de padrões e...

ler mais
Oragon Spring 2.0

Oragon Spring 2.0

Finalmente trago o Spring.NET em seu fork Oragon.Spring para o .NET Standard 2.1 e ASP.NET Core 3.0. Nos últimos anos tenho me dedicado a falar mais de arquitetura de solução do que arquitetura de software em si. Cada vez que peso os estudos em uma das duas direções, me afasto da outra. E assim...

ler mais

Conheça nosso Podcast

DevShow Podcast

Em 2019 resolvemos criar um podcast, o DevShow Podcast, desde lá são mais de 40 episódios com muito assunto legal, sempre com essa pegada pessoal, falando coisas sérias, mas sem o menor compromisso com a formalidade.

Saiba mais...

.NET

Oragon.Spring

Oragon.Spring

Se você caiu de paraquedas aqui e não entendeu nada do assunto, calma eu vou explicar. O Spring.NET é um container IoC super robusto, mas não caiu na graça da comunidade. Uns reclamam de lentidão, outros reclamam do xml outros reclamam por ter sido inspirado no Spring do java. Eu gosto e defendo sua abordagem, o Spring.NET é alicerce das minhas arquiteturas no .NET Framework, e já faz muito tempo que sinto falta dele no .NET Standard / .NET Core. No post Spring.NET o Renascimento eu fiz um overview sobre o assunto, mas há muito mais assuntos relacionados quando olhamos para tags como Dependency Injection, DIInversion Of ControlIoC, e claro, não poderia faltar Spring.NET. A questão é: Agora, oficialmente, estou tocando um fork do projeto, quer participar? Fale comigo!

ler mais…

5 atitudes infalíveis para fracassar em um projeto de software

5 atitudes infalíveis para fracassar em um projeto de software

Você já deve ter lido 5 formas de obter sucesso em blablabla, mas com uma quantidade tão de grande de projetos fracassados, não fracassar é um bom começo. A propósito, existem milhares de atitudes infalíveis para se obter o fracasso, a pior é não fazer nada! Mas se você chegou até aqui, você não é daqueles que desistem, então vou listar para você 5 das atitudes negativas que levam qualquer projeto ao fracasso!

ler mais…

Oragon Architecture Is Dead

Oragon Architecture Is Dead

Estamos no finalzinho de abril de 2018, vésperas do Microsoft Build e estou retomando meus trabalhos no Oragon Architecture. O projeto foi muita coisa, teve muitas ambições, mas agora é hora de revisitar todos os assuntos do projeto, passar por um momento de introspecção para dar um novo formato e rumo à solução.

Portanto, a partir de hoje todos os posts referentes ao que era o Oragon Architecture passam a ficar privados no blog e em um futuro, que espero não ser tão distante, pretendo relançar o projeto, com novas features.

Vale lembrar que o projeto não é um simples framework sob o Spring.NET junto com ele há uma filosofia a respeito da modelagem de projetos e abstrações, abstrações estas que facilitam a modelagem, da mesma forma que o torna extremamente eficaz e eficiente no papel de compor complexas arquiteturas de forma transparente e funcional com baixo overhead.

Há muita coisa a se fazer, mas mais importante que o projeto em si, é essa filosofia.

Message Broker & .Net Core – Introdução ao RabbitMQ

Message Broker & .Net Core – Introdução ao RabbitMQ

Pessoal, no dia 15/Fev batemos um papo no Canal .NET com o título Message Broker & .Net Core – Introdução ao RabbitMQ. Nesse bate-papo apresentamos RabbitMQ como Message Broker, mas com foco no AMQP, que por sua vez desponta como principal standard, amplamente utilizado e implementado por diversos serviços, projetos e produtos, oferecendo maior flexibilidade na hora de escolher sua implementação de message broker.

Na narrativa abordei modelos de integração mais antigos, até uma implementação com AMQP, mostrando features, e algumas dicas valiosíssimas que ajudam no entendimento de alguns elementos, que a princípio parecem não fazer muito sentido, mas depois se mostram valiosíssimos dada a sua simplicidade e flexibilidade.

Hangout (Gravado)

 

Se você quer saber mais sobre RabbitMQ, AMQP, e conhecer algumas demonstrações de uso, fique de olho aqui no site pois tem muito conteúdo a respeito.

Apresentação

[slideshare id=88038393&doc=20-rabbitmq-180215092334]

Demos e Código Fonte

RabbitMQ – Exemplos de Setup

RabbitMQ no Docker (Este projeto consistem em um conjunto de dockerfiles que demonstram as diversas formas de configurar e habilitar plugins no RabbitMQ)

No github separei em um modelo gradativo do mais simples para o mais complexo, adicionando features a cada nova pasta: Gradualmente adicionei vhosts à configuração, depois volumes, plugins (management, mqtt, stomp, nativo e com suporte web), até termos uma instância full featured.

Apresentei também demos com AMQP + .NET Core além de MQTT e STOMP usando as páginas de exemplo que vão embarcadas no RabbitMQ.

O código está no meu github: https://github.com/luizcarlosfaria/CanalDotNet-MessageBroker

Youtube Downloader

As demos anteriores são muito boas, mas precisava mostrar algo mais “real”, então apresentei esse projeto. Esse foi um projeto que serviu de narrativa entre dezembro e fevereiro, me ajudando a apresentar cenários reais de uso de RabbitMQ entre outros diversos elementos. A segunda demonstração foi pautada sob esse projeto e seu código fonte está disponível no github.

https://github.com/luizcarlosfaria/youtube-downloader

 

 

Chakra on .NET Core with Docker

Chakra on .NET Core with Docker

Scripting pode não ser uma demanda corriqueira, mas há momentos em que sua flexibilidade faz jus à sua utilização. Seja para deixar alguma pequena parte de sua aplicação mais flexível ou para poder suportar extensibilidade, há cenários bons para seu uso. Hoje vou abordar como usar o JSRT (Javascript Runtime) da Microsoft, motor do Microsoft Edge, o Chakra em uma aplicação .NET Core, rodando em um container linux com Docker.

ler mais…

Arquitetura

DevWeek 2019 | Canal .NET

DevWeek 2019 | Canal .NET

O Canal .NET apresenta pelo 5° ano consecutivo o DevWeek. O evento começa hoje, segunda-feira e termina nessa quarta.

Convidados

São 4 convidados que falarão sobre Desenvolvimento Móvel, ASP.NET Core, Blazor e Prometheus!

Canal .NET #completo

Dessa vez, nosso time do Canal .NET está completo, sem desfalques! Uhuuuuu!!!

Aqui fica meu convite, se inscreva pelo meetup para saber mais sobre o evento.

Fica aqui meu convite! Compartilhe esse post com alguém, principalmente se essas tecnologias fizerem sentido para o projeto dela.

A propósito, vou falar de RabbitMQ. Tem uma série super legal aqui no site.

Os 8 primeiros posts da série sobre RabbitMQ já estão no ar.
📍#1 Prefácio
https://gago.io/blog/rabbitmq-amqp-1-prefacio/

📍#2 Pra que mensageria?
https://gago.io/blog/rabbitmq-amqp-2-pra-que-mensageria/

📍#3 Conceitos
https://gago.io/blog/rabbitmq-amqp-3-conceitos/

📍#4 Perguntas e Respostas
https://gago.io/blog/rabbitmq-amqp-4-qna/

📍#5 Management UI, Filas e Exchanges
https://gago.io/blog/rabbitmq-amqp-5-management-ui-filas-e-exchanges/

📍#6 – Show me the code
https://gago.io/blog/rabbitmq-amqp-6-show-me-the-code/

📍#7 – Pipelines & Youtube Downloader
https://gago.io/blog/rabbitmq-amqp-7-pipelines-youtube-downloader/

📍 #8 – RabbitMQ & AMQP – Redis, um Message Broker?
https://gago.io/blog/rabbitmq-amqp-8-redis/

Até mais tarde!

Containers

Docker – Images vs Layers

Docker – Images vs Layers

Sempre que fazemos um build de uma imagem docker, estamos criando novas layers a cada comando do dockerfile. A última layer de cada build é a layer que identifica aquela imagem, é sob ela que o Docker aplica a tag quando usamos o parâmetro -t {imagename:tagname}, para dar nomes semanticamente eficientes.

Abaixo trago um vídeo bem curtinho, gerado direto do powerpoint para ilustrar esse aspecto.

É só isso, a intenção é apenas ilustrar esse aspecto, facilitando o entendimento. Em breve esse vídeo estará incorporado a um vídeo maior que detalhará o processo de build.

NGINX Automation

NGINX Automation

Se você usa o NGINX em produção, como Reverse Proxy, já se perguntou se seria possível criar algum tipo de automação. Essa é uma demanda pois quanto mais apps passando por ele, mais endereços, mais configurações serão necessárias. Se você usa todo o potencial do NGINX, aí com toda certeza você ficará interessado na automação.

Exemplo de configuração do NGINX:

Para você entender o que estou falando, abaixo tenho um arquivo bem parecido com o que tenho em produção.

#user  nobody;
worker_processes  1;
pid        /run/nginx.pid;

#error_log  logs/error.log;
#error_log  logs/error.log  notice;
#error_log  logs/error.log  info;


events {
    worker_connections  4096;
}

stream {

	#############################################################
	# Stream binds for Container zimbra
	#############################################################
	server { 
    	listen 23; 
    	proxy_pass zimbra:22; 

    }				
	server { 
    	listen 53; 
    	proxy_pass zimbra:53; 

    }				
	server { 
    	listen 110; 
    	proxy_pass zimbra:110; 

    }				
	server { 
    	listen 143; 
    	proxy_pass zimbra:143; 

    }				
	server { 
    	listen 389; 
    	proxy_pass zimbra:389; 

    }				
	server { 
    	listen 465; 
    	proxy_pass zimbra:465; 

    }				
	server { 
    	listen 587; 
    	proxy_pass zimbra:587; 

    }				
	server { 
    	listen 993; 
    	proxy_pass zimbra:993; 

    }				
	server { 
    	listen 995; 
    	proxy_pass zimbra:995; 

    }				
	server { 
    	listen 3443; 
    	proxy_pass zimbra:3443; 

    }				
	server { 
    	listen 9071; 
    	proxy_pass zimbra:9071; 

    }				
	server { 
    	listen 444; 
    	proxy_pass zimbra:443; 

    }				

	#############################################################
	# Stream binds for Container MySQL
	#############################################################
	server { 
    	listen 3306; 
    	proxy_pass MySQL:3306; 

    }				

	#############################################################
	# Stream binds for Container Redis
	#############################################################
	server { 
    	listen 6379; 
    	proxy_pass Redis:6379; 

    }				

	#############################################################
	# Stream binds for Container MongoDB
	#############################################################
	server { 
    	listen 27017; 
    	proxy_pass MongoDB:27017; 

    }				

	#############################################################
	# Stream binds for Container RabbitMQ
	#############################################################
	server { 
    	listen 4369; 
    	proxy_pass RabbitMQ:4369; 

    }				
	server { 
    	listen 25672; 
    	proxy_pass RabbitMQ:25672; 

    }				
	server { 
    	listen 5671; 
    	proxy_pass RabbitMQ:5671; 

    }				
	server { 
    	listen 5672; 
    	proxy_pass RabbitMQ:5672; 

    }				
	server { 
    	listen 15672; 
    	proxy_pass RabbitMQ:15672; 

    }				
	server { 
    	listen 61613; 
    	proxy_pass RabbitMQ:61613; 

    }				
	server { 
    	listen 61614; 
    	proxy_pass RabbitMQ:61614; 

    }				
	server { 
    	listen 1883; 
    	proxy_pass RabbitMQ:1883; 

    }				
	server { 
    	listen 8883; 
    	proxy_pass RabbitMQ:8883; 

    }				
	
}


http {
    include       mime.types;
    default_type  application/octet-stream;

    log_format  main  '$remote_addr - $remote_user [$time_local] "$request" '
                      '$status $body_bytes_sent "$http_referer" '
                      '"$http_user_agent" "$http_x_forwarded_for"';

    #access_log  logs/access.log  main;

    sendfile        on;
    tcp_nopush     on;

    #keepalive_timeout  0;
    keepalive_timeout  65;

    #gzip  on;

    client_max_body_size 50M;

    proxy_set_header Host $host;
    proxy_set_header X-Real-IP $remote_addr;
    proxy_set_header X-Forwarded-For $proxy_add_x_forwarded_for;

	#############################################################
    #
    #		HTTP
    #
    #############################################################



	#############################################################
	# HTTP binds for Container LuizCarlosFariaBlog
	#############################################################
	server { 
    	listen 80; 
		server_name  endereco.com.br www.endereco.com.br docker.endereco.com.br;

		location / {
    		proxy_pass http://LuizCarlosFariaBlog:80; 

			#proxy_set_header X-Real-IP $remote_addr;
			#add_header  Feedback $host;
		}
    }				
			

	#############################################################
	# HTTP binds for Container javaApp
	#############################################################
	server { 
    	listen 80; 
		server_name  jira.endereco.com.br;

		location / {
    		proxy_pass http://javaApp:8080; 

			#proxy_set_header X-Real-IP $remote_addr;
			#add_header  Feedback $host;
		}
    }				
			

	#############################################################
	# HTTP binds for Container zimbra
	#############################################################
	server { 
    	listen 80; 
		server_name  mail.*;

		location / {
    		proxy_pass http://zimbra:80; 

			#proxy_set_header X-Real-IP $remote_addr;
			#add_header  Feedback $host;
		}
    }				
			
	


	#############################################################
    #
    #		HTTPS
    #
    #############################################################


	#############################################################
	# HTTPS binds for Container LuizCarlosFariaBlog
	#############################################################
	server { 
    	listen 443 ssl; 
		server_name  endereco.com.br www.endereco.com.br docker.endereco.com.br;

		#ssl_certificate xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;
    	#ssl_certificate_key  xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;
		#ssl_dhparam  xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;
        #ssl_protocols xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;
        #ssl_prefer_server_ciphers on;
        #ssl_ciphers  xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;
        #ssl_session_timeout  xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;	
        #ssl_session_cache  xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;
        #ssl_stapling  xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;
        #ssl_stapling_verify  xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;
        #add_header Strict-Transport-Security  xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;
		
		location / {			
    		proxy_pass http://LuizCarlosFariaBlog:80; 
			
			
			#proxy_set_header X-Real-IP $remote_addr;
			#add_header  Feedback $host;
		}
		
    }				

	#############################################################
	# HTTPS binds for Container zimbra
	#############################################################
	server { 
    	listen 443 ssl; 
		server_name  mail.*;

		#ssl_certificate xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;
    	#ssl_certificate_key  xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;
		#ssl_dhparam  xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;
        #ssl_protocols xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;
        #ssl_prefer_server_ciphers on;
        #ssl_ciphers  xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;
        #ssl_session_timeout  xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;	
        #ssl_session_cache  xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;
        #ssl_stapling  xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;
        #ssl_stapling_verify  xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;
        #add_header Strict-Transport-Security  xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;
		
		location / {			
    		proxy_pass https://zimbra:443; 
					proxy_set_header X-Real-IP $remote_addr;

			
			#proxy_set_header X-Real-IP $remote_addr;
			#add_header  Feedback $host;
		}
		
    }				
	server { 
    	listen 7071 ssl; 
		server_name  mail.*;

		#ssl_certificate xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;
    	#ssl_certificate_key  xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;
		#ssl_dhparam  xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;
        #ssl_protocols xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;
        #ssl_prefer_server_ciphers on;
        #ssl_ciphers  xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;
        #ssl_session_timeout  xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;	
        #ssl_session_cache  xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;
        #ssl_stapling  xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;
        #ssl_stapling_verify  xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;
        #add_header Strict-Transport-Security  xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;
		
		location / {			
    		proxy_pass https://zimbra:7071; 
					proxy_set_header X-Real-IP $remote_addr;

			
			#proxy_set_header X-Real-IP $remote_addr;
			#add_header  Feedback $host;
		}
		
    }				
	


	#############################################################
    #
    #	DEFAULT	
    #
    #############################################################

    server {
        listen       80;
        server_name  xxx;

        #charset koi8-r;

        #access_log  logs/host.access.log  main;

        location / {
            root   html;
            index  index.html index.htm;
        }
        location /nginx_status {
          stub_status;
          #access_log   off;
          #allow 1.1.1.1;
          #deny all;
        }

        #error_page  404              /404.html;

        # redirect server error pages to the static page /50x.html
        #
        error_page   500 502 503 504  /50x.html;
        location = /50x.html {
            root   html;
        }

    }


}

Trabalhando com Metadados:

No dia-a-dia você acaba por não ter de dar manutenção nestes arquivos com freqüência, e por isso você acaba por não lembrar de todos os passos necessários ou todas as features possíveis, assim automatizar gera o conforto e reduz o atrito na hora de fazer uma nova configuração no NGINX, a cada vez que você precise adicionar um novo endereço, ou aplicação no stack.

Embora o arquivo do exemplo 1 seja extenso, no dia-a-dia eu não preciso gerenciá-lo diretamente. Usando um script de automação que criei, eu modifico um arquivo json de metadados, executo um comando e pronto: arquivo de configuração gerado e script de recriação do container pronto para ser executado. Abaixo temos o exemplo de metadados, ele está disponível no repositório do projeto, no github.

{
    "NginxContainerName": "EntryPoint",
    "Workers": {
        "Count": 1,
        "Connections" : 4096        
    },
    "Services" :[
		{             
            "ContainerName" : "blog",
            "Enabled" : true,
            "Binds":[
                { "Type": "http", "Port" : 80, "HostHeaderPattern": "endereco.com.br www.endereco.com.br docker.endereco.com.br" },
                { "Type": "https", "HostPort" : 443, "ContainerPort": 80, "HostHeaderPattern": "endereco.com.br www.endereco.com.br docker.endereco.com.br" }
            ]
        },{             
            "ContainerName" : "wso2esb",
            "Enabled" : false,
            "Binds":[
          		{ "Type": "http", "HostPort" : 80, "ContainerPort": 8020, "HostHeaderPattern": "esb.endereco.com.br api.endereco.com.br", "LocationExtensions": ["proxy_set_header X-Real-IP $remote_addr"] }
            ]
        },{             
            "ContainerName" : "javaApp",
            "Enabled" : true,
            "Binds":[
                { "Type": "http", "HostPort" : 80, "ContainerPort": 8080, "HostHeaderPattern": "jira.endereco.com.br" }                
            ]
        },{             
            "ContainerName" : "zimbra",
            "Enabled" : true,
            "Binds":[
                { "Type": "stream", "HostPort" : 23, "ContainerPort": 22 },
                { "Type": "stream", "Port" : 53 },
                { "Type": "stream", "Port" : 110 },
                { "Type": "stream", "Port" : 143 },
                { "Type": "stream", "Port" : 389 },
                { "Type": "stream", "Port" : 465 },
                { "Type": "stream", "Port" : 587 },
                { "Type": "stream", "Port" : 993 },
                { "Type": "stream", "Port" : 995 },
                { "Type": "stream", "Port" : 3443 },
                { "Type": "stream", "Port" : 9071 },
                { "Type": "stream", "HostPort" : 444, "ContainerPort": 443 },
                { "Type": "http", "Port" : 80, "HostHeaderPattern": "mail.*" },
                { "Type": "https", "Port" : 443, "HostHeaderPattern": "mail.*", "LocationExtensions": ["proxy_set_header X-Real-IP $remote_addr"] },                
                { "Type": "https", "Port" : 7071, "HostHeaderPattern": "mail.*", "LocationExtensions": ["proxy_set_header X-Real-IP $remote_addr"] }
            ]
        },{             
            "ContainerName" : "MySQL",
            "Enabled" : true,
            "Binds":[
                { "Type": "stream", "Port" : 3306 }
            ]
        },{             
            "ContainerName" : "Redis",
            "Enabled" : true,
            "Binds":[
                { "Type": "stream", "Port" : 6379 }
            ]
        },{             
            "ContainerName" : "MongoDB",
            "Enabled" : true,
            "Binds":[
                { "Type": "stream", "Port" : 27017 }
            ]
        },{             
            "ContainerName" : "RabbitMQ",
            "Enabled" : true,
            "Binds":[
                { "Type": "stream", "Port" : 4369 },
                { "Type": "stream", "Port" : 25672 },
                { "Type": "stream", "Port" : 5671 },
                { "Type": "stream", "Port" : 5672 },
                { "Type": "stream", "Port" : 15672 },
                { "Type": "stream", "Port" : 61613 },
                { "Type": "stream", "Port" : 61614 },
                { "Type": "stream", "Port" : 1883 },
                { "Type": "stream", "Port" : 8883 }
            ]
        }
    ],
    "templates": [
        { "Name": "Nginx Configuration", "Template": "./templates/nginx.config.template.asp", "Output": "./output/nginx.conf"  },
        { "Name": "Container Recreation", "Template": "./templates/nginx-recreate.sh.template.asp", "Output": "./output/rebuild-container.generated.sh"  }
    ]
}

Sem sombra de dúvidas, o arquivo JSON, acima, apresenta um modelo mais simples e melhor estruturado, tornando fácil criar novas configurações. Mas o NGINX não reconhece esse formato, para isso um script que transforma esse arquivo em 2 outros, o de configuração e o de recriação do container.

O repositório já conta com um arquivo de configuração parecido com esse que está aqui no post, além disso, o resultado do script é o arquivo de configuração “` ./output/nginx.conf “` e um arquivo sh “` ./output/reebuild-container.generated.sh “` , destinado à recriação do container.

O arquivo de configuração segue o exemplo 1, enquanto o script de recriação do container está abaixo no exemplo 3.

#!/bin/bash
docker rm -f EntryPoint

docker run 
-d 
--name EntryPoint 
--hostname EntryPoint 
--network=front 
-p 80:80 -p 443:80 
 
-p 23:22 -p 53:53 -p 110:110 -p 143:143 -p 389:389 -p 465:465 -p 587:587 -p 993:993 -p 995:995 -p 3443:3443 -p 9071:9071 -p 444:443   -p 7071:7071 
-p 3306:3306 
-p 6379:6379 
-p 27017:27017 
-p 4369:4369 -p 25672:25672 -p 5671:5671 -p 5672:5672 -p 15672:15672 -p 61613:61613 -p 61614:61614 -p 1883:1883 -p 8883:8883 
-v /docker/EntryPoint/config:/etc/nginx/ 
-v /docker/EntryPoint/PageSpeed:/PageSpeed/ 
-v /docker/EntryPoint/logs:/var/log/nginx/ 
-v /docker/Certificados/:/cert/ 
luizcarlosfaria/nginx-pagespeed

sleep 2

docker ps -a --filter "name=EntryPoint"
docker logs EntryPoint

Este repositório é uma base para você criar sua própria automação. Se você usar a imagem luizcarlosfaria/nginx-pagespeed/ você ganha features como:

  • Stream – Possibilidade de usar o NGINX como Reverse Proxy de serviços não HTTP, como Banco de Dados, Redis. Mongo etc. Isso torna mais segura sua infra, na medida que você não precisa criar seus containers com binding para as portas. Habilita somente nos períodos em que precisar.
  • ngx_http_substitutions_filter_module – possibilita a substituição do conteúdo HTTP de uma requisição.
  • Google Page Speed – uma verdadeira bruxaria! O Google Page Speed realiza otimizações no HTML, Javascript de forma coordenada e unificada, permitindo que você melhore aplicações das quais você não tem controle sobre o desenvolvimento.
  • nginx-rtmp-module – NGINX-based Media Streaming Server, desenhado para enconding em realtime.

Os templates de criação estão na pasta ./Templates e devem ser customizados a gosto!

Get Started

Download

Baixe o repositório:

git clone https://github.com/docker-gallery/nginx-pagespeed-automation.git
cd ./nginx-pagespeed-automation
npm install

Customizando os metadados

No arquivo ./data.json substitua ./output/nginx.conf pelo path real onde deve ficar o arquivo de configuração do NGINX.

    "templates": [
        { "Name": "Nginx Configuration", "Template": "./templates/nginx.config.template.asp", "Output": "./output/nginx.conf"  },
        { "Name": "Container Recreation", "Template": "./templates/nginx-recreate.sh.template.asp", "Output": "./output/rebuild-container.generated.sh"  }
    ]

Customizando script de recriação do container

No arquivo ./templates/nginx-recreate.sh.template.asp fique atento às linhas 8 e 26:

#!/bin/bash
docker rm -f <%= data.NginxContainerName %>

docker run 
-d 
--name <%= data.NginxContainerName %> 
--hostname <%= data.NginxContainerName %> 
--network=front <% 
	var portsInUse = [];
Enumerable.from(data.Services).where("$.Enabled").toArray().forEach(function(service){ 
	var result = Enumerable.from(service.Binds).select(function(bind){
		var bindPort = is.existy(bind.Port)?bind.Port : bind.HostPort;
		var containerPort = is.existy(bind.Port)?bind.Port : bind.ContainerPort;
		var returnValue = "";
		if(Enumerable.from(portsInUse).any(function(it){ return it == bindPort}) == false)
		{
        	portsInUse.push(bindPort);
			return "-p " + bindPort + ":" + containerPort;
		}
		return returnValue;
	}).toArray().join(" "); 
%>
<%= result %> <%
});
%>
-v /docker/EntryPoint/config:/etc/nginx/ 
-v /docker/EntryPoint/PageSpeed:/PageSpeed/ 
-v /docker/EntryPoint/logs:/var/log/nginx/ 
-v /docker/Certificados/:/cert/ 
luizcarlosfaria/nginx-pagespeed

sleep 2

docker ps -a --filter "name=<%= data.NginxContainerName %>"
docker logs <%= data.NginxContainerName %>

Na linha 8 temos a configuração da rede docker usada pelo container, enquanto na linha 26 o bind com o path do volume destinado às configurações do NGINX. Este último precisa ser coerente com path do arquivo gerado.

Executando

Acertando esses pontos para o teu cenário, basta rodar:

node ./index.js

Os arquivos são regerados e você pode executar o script “` ./reebuild-container.generated.sh“` localizado na pasta output. Este script removerá o container chamado EntryPoint, e o recriará, com base nas configurações de portas determinados no seu data.json.

Outras possibilidades

Esse procedimento pode ser automatizado no WebMin, mas isso é um assunto para um segundo post.

Você ainda pode customizar todo o fluxo para gerar outros artefatos, como um docker-compose.yml, por exemplo, e enfim, muito mais.

Forke o projeto no github.

Docker – de A a Z – 16 – SQL Server for Linux

Docker – de A a Z – 16 – SQL Server for Linux

Pessoal,

aqui vai mais um vídeo da série, e dessa vez uma demo, super simples e super rápida sobre o SQL Server for Linux.

Vale lembrar que esse SQL Server on Linux é compatível com os providers e ferramentas que conhecemos e usamos no da-a-dia em qualquer aplicação, sua limitação está nos designers do SQL Server Management Studio (SSMS). E por falar nisso, está aqui o link para download do SSMS, o download tem aproximadamente 900mb.

Se você ainda não pensa em uma utilizada real para o SQL Server for Linux, vale lembrar que a estabilidade do Linux já justificaria uma versão de produção do SQL Server no Linux, mas enquanto estamos em CTP (community technology preview), podemos pensar em:

  • Ambientes de teste
  • Teste integrado para testes de CI e CD
  • Teste de implantação

Bom o céu é o limite. Com um pouco de criatividade, dá para se imaginar muitas formas de se utilizar o SQL Server on Linux!

Aqui está o vídeo!

[UPDATE 26/09/2017]

Hoje fazendo novos testes, revalidando o que havia dito aqui no vídeo percebi que o designer de tabelas já está funcionando perfeitamente no Linux, e com Docker!

Mensageria

Nenhum resultado encontrado

A página que você solicitou não foi encontrada. Tente refinar sua pesquisa, ou use a navegação acima para localizar a postagem.

Conteúdo e Posicionamento

.NET + Cloud Native + Cloud Agnostic

.NET | DevOps | Microservices | Containers | Continuous Delivery

.NET muito além do .NET

O mínimo de infra que todo dev e/ou arquiteto deveria saber

Aplicações distribuídas e comunicação entre serviços (RabbitMQ / gRPC)

Containers, Docker e Kubernetes

+

RabbitMQ e Mensageria e comunicação assíncrona entre aplicações e serviços

Arquitetura de Software e Arquitetura de Solução com foco no melhor aproveitamento em projetos .NET

Nossos números

Desde 2002 trabalhando com desenvolvimento de software

Desde 2002 ajudando outros devs

Desde 2010 trabalhando exclusivamente como arquiteto

Contas atingidas no telegram/facebook

Alunos

Microsoft MVP

2018-2020

2020-2021

2021-2022

2022-2023

2023-2024

2024-2025

Conteúdo Gratuito

Tudo que está aqui no gaGO.io é conteúdo gratuito, feito para ajudar desenvolvedores dos mais variados níveis.

Cursos

Tenho também alguns programas de acompanhamento. Esses programas tem a função de ajudar desenvolvedores em áreas específicas ou de forma mais abrangente na jornada do arquiteto.