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RabbitMQ Clustering #4 | Como as mensagens são persistidas

RabbitMQ Clustering #4 | Como as mensagens são persistidas

RabbitMQ é um excelente aliado na hora de entregar alta disponibilidade, resiliência, confiabilidade, eficiência e escalabilidade. Mas não basta subir uma instância, e sair usando de qualquer forma.

Um dos cenários mais comuns que já esbarrei em consultorias ou na comunidade, é a falta de atenção por total ignorância, produzindo como efeito, risco.

Na ansia de pegar um exemplo e tentar rodar com base no exemplo, ignoram-se os fundamentos, ignoram-se as boas prática e o entendimento de como RabbitMQ funciona e como consequência, o que está sendo implantado vai falhar, vai perder mensagens.

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RabbitMQ Clustering #1

RabbitMQ Clustering #1

Você já deve ter visto que o RabbitMQ é usado para entregar resiliência, disponibilidade e confiabilidade.

Eu já mostrei isso algumas vezes nos últimos anos.

Talvez já tenha descoberto como pode reduzir a pressão de um volume intenso de trabalho sob seus sistemas, sua infra e seu banco, fazendo com que seja possível tolerar cargas de trabalho vezes maiores do que de fato seu parque consegue tolerar, sem precisar escalar seus sistemas.

Mas afinal, e se o RabbitMQ falhar? O que acontece? Como lidar com isso caso aconteça? Como contornar?

Essa série de posts RabbitMQ Clustering – Publish & Consumer Recovery aborda a criação de clusters, seus principais comportamentos e como aplicações .NET podem se recuperar de falhas com pouco ou nenhum esforço.

Usamos Docker e Docker Compose em exemplos de código que são feitos com C# e .NET 7. Divirta-se.

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Cloud Native – Pela perspectiva das big techs

Cloud Native – Pela perspectiva das big techs

Ainda existe uma aura em torno do termo, mas com uma mensagem clara. Não basta só DevOps, não basta só Microsserviço, não basta só Nuvem. Cada uma dessas camadas de complexidade são complementares, e tem como objetivo aumentar a eficiência e eficácia de soluções projetadas para a nuvem.

Aplicações Cloud Native vão muito além da Cloud em si, principalmente com a chegada do Kubernetes, onde se você tem um bom time de Ops, e possui restrições para a adoção de nuvem, pode inclusive tirar proveito desse universo com sua própria infra local.

Cloud native é sobre a forma como lidamos com o workload, é sobre a forma como projetamos nossas aplicações para extrair o poder da nuvem em vez de simplesmente adaptar algo desenhado para on-premise, agora em ambiente de nuvem.

Nos tópicos a seguir trago links e traduções que ajudarão no entendimento desse universo Cloud Native.

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